A “descarbonização” da eletricidade

A eletricidade é o tipo de energia que pode ser a mais “descarbonizada” do mundo, isso ocorre porque ela pode ser gradualmente ou totalmente substituída por fontes renováveis. Não emitir CO2 é de fundamental para a renovação da camada de ozônio, além disso, energias renováveis não emitem resíduos que prejudicam os ecossistemas terrestres.

Nesse contexto, segundo nota, os governos do G7 prometeram “descarbonizar” a eletricidade até 2035 e segundo essa mesma nota novos investimentos em projetos de combustíveis fósseis serão encerrados. Outro objetivo a ser levado em consideração são os investimento e o fomento na ciência para produzir novos carros alternativos.

Por que investir agora em energia solar?

O mundo recentemente enfrenta uma das piores crises de toda sua história fenômenos meteorológicos como tornados, furacões e incêndios florestais são cada vez mais recorrentes. Parte desses fatores são em decorrência da matriz energética tóxica e residual que provoca um aquecimento e poluição constante em todo o planeta, desde o final do século XX cientistas e órgãos de pesquisas alertam os governos mundiais e agora no século XXI medidas drásticas porém essenciais estão sendo implementadas. Desse modo, com novos fomentos e a “descarbonização”, energias renováveis sobretudo a solar que é uma das mais efetivas tendem a ser as novas fontes energéticas e com o tempo provavelmente serão uma das mais baratas.

Entretanto, os benefícios não estão apenas no futuro, países que são reféns de uma fonte energética pouco diversificável são altamente dependentes de fatores externos para produzir sua energia. A exemplo do Brasil, mais de 70% da sua produção de energia elétrica está ligado à hidroelétricas, ou seja, em períodos de seca e baixa dos reservatórios a conta de luz e as tarifas disparam como tentativa de controlar picos que possam ocorrer no país, ao conhecer essas crises os próprios governos tentam orçamentar e contribuir para a diversificação gradual da matriz energética.

Investir nos painéis fotovoltaicos é a solução para controlar essa ineficiência do setor brasileiro, além de colaborar para um país mais diversificado energeticamente e menos colaborador para emissões de carbono na atmosfera.

 

 

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