Crise energética no Brasil e no mundo no século XXI

O Brasil e o mundo nos últimos anos têm enfrentado uma das piores crises energéticas de toda a história, e os motivos são vários: pandemia, matriz energética limitada, mudanças climáticas e inúmeros outros fatores contribuíram para a sobrecarga do planeta e das indústrias de energia. Para o Brasil e outros grandes países que buscam cada vez mais ampliar sua produção de capital e consequentemente de energia, esses podem sofrer ainda mais com inúmeros efeitos negativos e, além disso, podem ocasionar alterações climáticas em toda o ecossistema global.

No entanto, os avanços científicos desde o século XV já haviam apresentando a solução para crises vindouras, a energia eólica desde os primeiros registros dos moinhos de vento em 1430 já se mostrava eficaz e capaz de atender uma demanda satisfatória, a energia solar com origem estimada em 1958, mostrou-se capaz a atender outra demanda exigida. Desse modo, as fontes renováveis, em virtude do seu elevado potencial de produção e de deterem matéria prima sempre em constante renovação, devem ser analisadas como prioridade para essa causa.

Em compensação, as energias não renováveis, atingiram sua demanda máxima para atender os países que dependem dela. A china, por exemplo, busca cumprir o acordo de reduzir o uso de combustíveis fósseis que compõem 6o% de sua matriz energética. Porém, ao mesmo tempo, ao decorrer da pandemia, a demanda de produtos exportados dos sínicos cresceu ainda mais. Além disso, em virtude da guerra recente entre Rússia e Ucrânia, os preços dos combustíveis de petróleo e gás natural tendem a elevar seu custo de produção e exportação, pois os russos são os principais exportadores desses recursos. Ademais, é sempre válido mencionar que a guerra entre estes países não é o principal motivador das crises atuais, tal fato é decorrente principalmente dos recentes investimentos em subprodutos que são limitados tanto como matéria prima, bem como, produção e exportação.

Existem inúmeros outros motivos para substituir gradualmente as fontes não-nováveis por renováveis, talvez o principal motivo seja a crescente demanda de recursos cada vez maior, enquanto as matérias primas apenas diminuem. Além disso, não podemos esquecer que os combustíveis fósseis são os principais causadores dos efeitos que ocasionam as principais crises climáticas vivenciadas nos dias de hoje. Outras medidas como desacelerar o crescimento econômicos dos principais produtores e a formulação de acordos entre os principais países da OPEP podem ser paliativos para frear a recente crise. Porém, talvez, a única solução definitiva seja instaurar as energias renováveis nos grandes produtores e exportadores ao longo do globo.

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