Existem diversas técnicas para acelerar a recuperação econômica no pós-pandemia, uma das principais e de vital importância é a geração de energia renovável como energia solar, eólica e biomassa. Porém, ainda são muitos os desafios de expansão desse tipo de geração no Brasil e no mundo.
É inegável que a geração de energia limpa é uma forte tendência ao longo do globo, isso é possível pois as fontes renováveis são capazes de reduzir impactos ambientais além de diversificarem os principais modos de produção atuais. Ou seja, elas diversificam a matriz energética evitando possíveis faltas e desperdícios das fontes não renováveis.
Além disso, de acordo com o “Plano Nacional de Energia 2050”, o Brasil sofrerá um enorme aumento populacional, o que refletirá no aumento do consumo de energia. Este é mais um dos mais variados motivos para investir em novas fontes de energia, em especial, na limpa. Entretanto, existem inúmeros desafios para renovar nossa matriz, não apenas no Brasil, mas também no mundo todo.
Talvez o principal carrasco das energias renováveis é o investimento público, investir em energia renovável é oneroso. Além disso, estes investimento são de risco pois dependem de fatores externos para seu funcionamento adequado. Entretanto, é sempre bom lembrar que, as energias renováveis, são o tipo de energia mais barata do novo ciclo existente, porque não necessitam de combustível. Além de é claro, reduzirem ao mínimo a liberação de Co2 para a atmosfera.
Barreiras de mercado também precisam ser levadas em consideração, porque os combustíveis fósseis possuem maior subsídio por parte do governo, isso dificulta a competitividade dos produtos.
Por fim, não podemos esquecer da falta de conscientização e especialização de mão de obra, por se tratar de uma energia mais recente, cursos técnicos e de capacitação são de difícil acesso, dificultando ainda mais a instalação e continuidade das energias renováveis no nosso cotidiano.
Apesar dos desafios da geração de energias renováveis no Brasil, o investimento em energia limpa e adoção de medidas de eficiência energética contribuem para alavancar a economia e superar a capacidade instalada no país ao mesmo tempo em que promove o desenvolvimento sustentável.
